Foi então, na volta pra casa, que, coincidentemente, ele pareceu ler meus pensamentos mais recentes sem permissão.
- O que tu tens?
- O que eu tenho o quê?
- O que tu tens que me faz gostar de ti?
- Não sei. - respondi.
E calei, pensando baixinho. "Ainda bem que ele também não sabe."
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