sexta-feira, 31 de julho de 2009

thanks magazine

Desculpa não ter vindo esses dois dois dias, é que pelo menos eu tenho a alternativa de dizer que estava saindo muito, que estava muito ocupada, além da primeira opção que é estar sem criatividade para escrever minhas lástimas que não é nenhuma novidade. Mas eu tô cansada de escrever coisas ruins, meu blog não é pra coisas inúteis e nem pra nenhuma sentimento ruim. Então hoje, vou revolucionar. E vou começar contando sobre um pouco do que eu fiz esses dois dias. Meus primos chegaram, ai eu nem acredito. Pelo menos eles pra me fazerem companhia. Minha prima também já chegou, me emocionei tanto... E eu já contei para as duas a história da vez (você deve saber de qual eu estou falando) Pois é. 16hrs é um horário em que todo mundo resolve entrar no msn, a minha mãe resolve me tirar do notebook pra ela pesquisar uma doença que eu nunca tinha ouvido falar. Resolvi ler uma revista, pra passar o tempo. Sempre acreditei que as revistas eram fúteis e que elas nunca me serviam para alguma coisa. Mas de vez em quando comprava uma, pra fazer aquele tipo feminino ou pra variar um pouco mesmo, uma leitura rápida, diferente de livro. Li as fofocas dos artistas, o próximo capítulo da novela das oito que se passa à nove, o certo e o errado de vários looks com batas brancas; li o que dizia meu signo, um texto sobre a TPM (mesmo sabendo que minhas crises de choro diárias não são por isso, senão TPM seria Tensão Pós Menstrual), alguns cuidados com quem tem facilidade pra ter acne e como parar de roer as unhas... foram muitas informações para uma revista só, gostei bastante. Voltando ao assunto dos meus primos, eles me convidaram para ir ao cinema, isso umas 21:25 UHAUAH, mas pra quem quer refrescar a cabeça e esquecer os problemas qualquer saída é bem vinda. Chegando lá, quem disse que ainda tinha sessão? Tudo esgotado, o único filme que ainda tinha era um de terror, que o meu tio jamais botarias os pés dentro da sala. Acabamos ficando só na pizza, conversando e depois viemos embora. Mas garantimos logo nossa entrada para vermos no dia seguinte. Cheguei em casa e nem postei...
Como disse, minha prima chegou, me emocionei demais, tava morrendo de saudade da minha prima-irmã-amiga-tudo. ;')
Quando chegou no outro dia, eu tava louquinha atrás de dinheiro pra ir, porque a entrada eu já tinha, a bolsa idem e a roupa também. Por falar em roupa... eu ia com um vestido de oncinha muito lindo que eu acho/achava em mim. Mas eu coloquei e não ficou bacana, até porque eu precisava de um cinto pra colocar no meio do corpo senão eu iria como uma coroa metida a gatinha de oncinha para o cinema com seus sobrinhos. Desde aí comecei a me estressar, porque não achava o bendito do cinto, e eu tinha até limpado minhas unhas, tanto a do pé, quanto as da mão (que unhas da mão?) que eu já estava imaginando ir com um sapato marrom lindo que combinaria perfeitamente com o vestido, mais a bolsa... Só que nada ficou bom, e eu comecei as crises de choro e o desespero até achar uma roupa que desse para eu ir ao cinema bonita.
Revirava tanto o meu guarda-roupa, quanto o guarda-roupa da minha mãe para achar algo bacana de sair. Ansiosa, não parava de roer as unhas, o tempo passava e eu não tinha a mínima idéia de como ir. Pensava em meter a roupa do dia anterior mesmo, afinal nem entramos no cinema, eles nem iriam lembrar! Não Larissa, claro que iam. ''Como a vida é cruel, tudo está ruim e nada me favorece! Eu quero morrer, nem indo ao cinema eu consigo me divertir! A culpa toda é daquele idiota, quero morreeeeeer'', nada fútil.
Me lembro de ter lido na maldita revista que quem roía suas unhas era alguem bastante ansioso e que tinha jeito para mudar isto. ''Quando você se perceber roendo, reflita sobre o que o está deixando ansioso ou nervoso, e tente resolver o problema'' E foi o que eu fiz, me percebi roendo a unha ou o que restava dela na frente do guarda-roupa da minha mãe, a procurar uma bendita blusa pra eu ir pro bendito cinema com os benditos dos meus primos. Pensei mais. ''Passei a manhã toda pintando o toco de unha que tenho, pra roer e destruir tudo? Não mesmo. E qual o problema que estou procurando solucionar? Ah, a blusa!''
Me concentrei bastante à procura de algo simples mas bonito, e fui logo tomar meu banho, lavei meu rosto com uma sabonete próprio para o cuidado das minhas bestf. monstruosas acnes.
Pensei positivo e disse que podia viver muito bem depois de tudo o que já aconteceu, seja com um par de chifres e uma máscara de besta. Fui com uma sapatilha preta, uma calça jeans azul e uma bata branca no look correto pela revista, acompanhado de um cinto grande, porém na cintura. Me olhei no espelho e disse: ''Eu me amo.'' E me amo mesmo! Acima de tudo e de todos quero me ver no espelho sorrindo e continuar com o sorriso pelo resto do dia.
Revista surpreendente hein. Valeu mamãe, por ter me tirado um pouco do Messenger, e valeu revista, abrangi meus conhecimentos e o mais importante, meu sorriso. 

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